OAB PROMOVE CICLO DE PALESTRA- MULHERES QUE FAZEM O MUNDO
Com a casa cheia, a nossa subseção promoveu o ciclo de palestras MULHERES QUE FAZEM O MUNDO, mais uma ação em apoio à campanha Outubro Rosa, que ocorreu no dia 24/10, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Santa Isabel.
O evento contou com expositores de peso, como: Juíza de Direito Cláudia Vilibor Breda; Juíza de Direito Dra. Renata Moreira Dutra da Costa; Promotora de Justiça Dra. Ana Paula Freitas Vilela Leite e o Delegado de Polícia Dr. Cláudio Henrique de Assis Lopes.
A discussão gerou entorno dos aspectos jurídicos em defesa e direitos da mulher na sociedade. “As leis que protegem as mulheres só foram implantadas ou modificadas após casos repercutirem na grande massa, como a Lei Maria da Penha. Hoje em dia é muito importante nos atentarmos a violência psicológica que é muito pior que a violência física, já que a mulher acaba acreditando que culpada pelo comportamento agressivo do marido”, destacou Dra. Cláudia.
A promotora de Justiça Dra. Ana Paula discorreu o seu papel em defender as mulheres e punirem seus agressores. “Eu estou com vocês, eu acredito em cada uma de vocês, não interessa se ninguém acredita, a opinião das pessoas não interessa porque a caneta está comigo, ou seja, não importa se vocês estão se sentindo desamparadas, me procurem”, expressou.
Já Dra. Renata fez uma observação clara e precisa sobre o papel da mulher na sociedade que trabalha e tem família, e usou o seu caso como exemplo.
O delegado Dr. Cláudio pontuou o trabalho da polícia em defesa da mulher e ressaltou a importância da proteção preventiva em alguns casos, reforçando a importância da Lei Maria da Penha para a sociedade.
Dr. Vagner Lobo ficou honrado com a participação de todos que apoiaram a relevância do evento e destacou a importância da união dos Poderes em prol da cidadania. “Agradeço a presença do Prefeito de Igaratá Celso Palau, ao vice-prefeito Dr. Carlos Chinchilla, Presidente da Subseção de Suzano Dr. Welington, a Dra. Juliana Rojas, ao vereador Reinaldo e todos que dedicaram um pouco do seu tempo para entender como funciona a Justiça no caso de violência contra a mulher”, encerrou.