“Queremos ajudar na reciclagem da advocacia pública, que demonstrou ter grande interesse nos cursos de extensão e especialização”, disse presidente da OAB SP. O diretor da Escola da AGU destacou como primeira sugestão, um curso sobre a Advocacia Pública – contenciosa e consultiva.

Fábio Monnerat ressaltou, ainda, que tem uma grande demanda reprimida por cursos, o que ficou patente na abertura de um curso de pós-graduação promovido em parceria com a PGE, no qual havia 25 vagas, mas apareceram 111 candidatos, sendo que o universo  em São Paulo totaliza 400 procuradores federais.

Os diretores da duas Escolas também falaram sobre  o corpo docente e sua remuneração, número de alunos por sala de aula, formato do convênio e sobre o público alvo, que pode incluir todos quadros de advogados públicos em atuação em São Paulo.

O diretor Rubens Approbato Machado ressaltou que a ESA-SP não faz associação com faculdades, mas apenas com entidades paritárias, caso da AGU. Monnerat disse que a AGU tem capacidade de contribuir no planejamento e formatação dos cursos.

Também participaram da reunião, o diretor da CAASP, Jorge Eluf Neto (ex-presidente da Comissão do Advogado Público); Marcus Vinicius Armani Alves, vice-presidente da Comissão do Advogado Público da OAB SP e Ana Vieira, coordenadora geral da ESA-SP.