O presidente da CAASP, Fábio Romeu Canton Filho, enfatizou que “não se trata apenas de uma simples manutenção do convênio, mas também de sua ampliação, uma vez a partir de agora os familiares dos advogados também poderão participar dos cursos oferecidos”, que serão ministrados , além da sede da Caixa na Rua Benjamin Constant, 75, nas unidades da Aliança Francesa no Centro (Rua Gal Jardim, 182) e Jardins (Rua Ministro Rocha Azevedo 419), às segundas e quartas-feiras, das 9h30 às 11 horas. As incrições para os cursos que começam em março já estão abertas.
Para o presidente da OAB SP, Luiz Flávio Borges D’Urso, a continuidade da parceria é fruto do sucesso da primeira etapa: “Além de mantermos e ampliarmos descontos para advogados interessados no aprendizado do idioma francês, esta renovação tem um caráter de avanço, uma vez que ficou acordada a tradução do Código de Ética e Disciplina da OAB , do Estatuto do Advogado e da Declaração dos Direitos Humanos para o francês, além de eventos culturais que poderão facilitar no futuro o intercâmbio e a troca de experiências com a advocacia francesa, algo que a OAB SP já vem promovendo”, destacou Luiz Flávio Borges D´Urso, presidente da Ordem.
De acordo com o presidente da Aliança Francesa, José Carlos Grubisich Filho, o perfil dos advogados que buscam o curso abrange aqueles que já dominam uma língua estrangeira, tem boa formação universitária, experiência internacional e buscam aprender uma segunda língua , “que abra oportunidades de se comunicar melhor e ter acesso à cultura francesa, fonte de inspiração por ser a base do Direito que conhecemos aqui (no Brasil).Não podemos esquecer também que o idioma e a cultura francesas abrem outras possibilidades de atuação em mercados, como a Bélgica e o Canadá”, explicou .
Na avaliação de George Niaradi, presidente a Comissão de Relações Internacionais da OAB SP e assessor especial da CAASP, no Brasil, a atuação de empresas com matrizes francesas vem crescendo e o empresário francês tem preferência pelo atendimento realizado em sua língua maternal. “ Um advogado brasileiro que domina o idioma ou tenha as bases instrumentais para uma boa comunicação terá um diferencial decisivo”, afirmou.
Segundo Renato Vieira ,superintendente comercial e de Marketing da Aliança Francesa, não são aplicados testes de proficiência de língua, até porque a maioria dos advogados que tem buscado o curso iniciam pelo básico. A Aliança buscou ampliar as opções de curós no centro da cidade e que os dias e horários dos cursos estarão disponíveis do site da Aliança Francesa .
Participaram da assinatura do acordo na sede da OAB SP: o secretário-geral a OAB SP, Sergei Cobra Arbex, o adido de Cooperação Científica, Tecnológica e Universitária do Consulado da França em São Paulo, Christophe de Beauvais; Maurice Nahory (diretor geral da Aliança, Yves-Claude Asselain (superintendente cultural), e Maria Helena Guarnieri Negrini (superintendente de Unidades).
Mais informações e inscrições no e-mail: falecom@aliancafrancesa.com.br