
Com profundo pesar que a OAB SP (Ordem dos Advogados do Brasil Seção São Paulo) comunica o falecimento de Luiz Fernando Sá e Souza Pacheco, ocorrido em 1º de outubro de 2025. O advogado tinha 51 anos. A Ordem paulista decreta luto oficial, por três dias, em memória ao Conselheiro da Comissão Nacional de Defesa das Prerrogativas e Valorização da Advocacia da OAB, Luiz Fernando Sá e Souza Pacheco.
Ao longo de mais de 30 anos de carreira, o criminalista Luiz Fernando Pacheco marcou a advocacia por sua atuação sempre muito firme na defesa de direitos da advocacia e de toda a sociedade, sem se intimidar com medidas ou decisões monocráticas dos Tribunais Superiores.
“Perdemos um amigo ímpar e um guerreiro do bem. A Ordem está em luto e o melhor que faremos é seguir honrando a luta pelo direito de defesa e das prerrogativas da advocacia, causas que ele abraçou com paixão e ética”, diz o presidente da OAB SP, Leonardo Sica.
Em 2015, Pacheco iniciou a sua atuação nas comissões temáticas da Secional paulista. Ficou como membro efetivo da Comissão de Direito Penal e Econômico até 2018. No ano de 2019, foi nomeado membro efetivo da Primeira Turma Julgadora do Conselho de Prerrogativas, enquanto também passou a atuar como conselheiro estadual da OAB SP. De 2021 a 2024, sua contribuição voluntária à Ordem paulista esteve dedicada à área penal.
Foi na gestão de Patricia Vanzolini, em 2022, que Pacheco assumiu a presidência da Comissão Direitos e Prerrogativas da OAB SP, colaborando para o fortalecimento da advocacia paulista e na defesa de seus direitos. “Luiz Fernando Pacheco foi um gigante. Pronto para o combate, pronto para defender a advocacia, meu braço direito. Me deu força, apoio e coragem, carregou em seus ombros a missão de presidir a Comissão de Prerrogativas, o coração da Ordem, à qual ele se doou sem reservas e de todo coração. Agora comigo na Comissão Nacional de Prerrogativas nós tínhamos tanto a fazer ainda. Meu querido Pacheco, continuaremos lutando, por você e em sua memória”, reforça Vanzolini.
O profissional também trilhou seu trabalho frente ao Conselho Nacional Antidrogas da Presidência da República e era vice-presidente do Conselho Deliberativo do IDDD (Instituto de Defesa do Direito de Defesa).