
São Paulo receberá a primeira edição da Conferência Nacional do Agronegócio, evento promovido pelo Conselho Federal da OAB, que integrará a agenda nacional da advocacia com foco em um dos setores mais estratégicos da economia brasileira. O anúncio foi feito na última segunda-feira (26), durante a sessão do Conselho Pleno, em Goiânia. Estiveram presentes, representando a OAB SP (Ordem dos Advogados do Brasil Seção São Paulo), a vice-presidente Daniela Magalhães, a secretária-geral Adriana Galvão, além das conselheiras federais Patricia Vanzolini, Dione Almeida e Silvia Souza, e o conselheiro Marco Antonio Araújo Júnior.
Inédita, a Conferência Nacional do Agronegócio reunirá profissionais do setor jurídico e do campo para debater temas ligados à segurança jurídica, inovação e desenvolvimento sustentável. A data do evento e outras informações serão divulgadas em breve.
“É uma honra para São Paulo sediar a primeira edição da Conferência Nacional do Agronegócio. O agro é um mercado crescente, sujeito à inovação e aos desafios regulatórios. Cabe aos advogados buscarem o equilíbrio do setor com foco na proteção ambiental. E receber este evento também reforça o papel de liderança do nosso estado no debate nacional e nosso compromisso com uma advocacia moderna, conectada com as transformações do Brasil.”, destaca o presidente da Ordem paulista, Leonardo Sica.
Vice-presidente da entidade, Daniela Magalhães reforça a representatividade do setor para a advocacia e a sociedade. “Trata-se de um segmento muito relevante da economia e representa um mercado de grandes oportunidades para advogados e advogadas. O agro é a mola propulsora da economia e demanda uma atuação jurídica especializada, que una conhecimento técnico, responsabilidade social e compromisso com a sustentabilidade”.
Conferência Estadual
No ano passado, a OAB SP promoveu a 1ª Conferência Estadual de Direito e Agronegócio, em Ribeirão Preto. O evento reuniu lideranças, autoridades e especialistas para discutir oportunidades e desafios jurídicos que envolvem o setor, além de debater temas como contratos agrários, tributação, direito ambiental, uso de tecnologia, entre outros.