Diversidade Sexual e de Gênero

23 de junho de 2025 - segunda

OAB SP defende direitos da população LGBTI+ na Parada do Orgulho 2025

Ação reforça o papel das instituições na promoção dos direitos, com foco na inclusão das pessoas idosas e no combate à discriminação


A OAB SP (Ordem dos Advogados do Brasil Seção São Paulo), por meio da  Comissão de Diversidade Sexual e de Gênero, participou no último domingo (22), da 29ª Parada do Orgulho LGBTI+ de São Paulo. A presença no evento reafirma o compromisso da advocacia com os direitos humanos, a diversidade, a democracia e combate à discriminação.  

Com o tema “Envelhecer LGBT+: Memória, Resistência e Futuro”, a edição deste ano, promovida e organizada pela Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, prestou homenagem às pessoas LGBTI+ idosas, e chama a atenção para a exclusão, o abandono e a invisibilidade enfrentadas, e a luta por visibilidade, dignidade e respeito.

A Comissão esteve presente na abertura, com faixas que reforçaram a inclusão e a diversidade, no trio da Associação, ao lado das Mães pela Diversidade e da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, que atuou por meio do Núcleo de Defesa da Diversidade Sexual e de Gênero (Nudiversis), cuja atuação também foi fundamental para o fortalecimento da cidadania da população LGBTI+. A iniciativa também integra a programação do Mês do Orgulho.

A caminhada teve as presenças da secretária-geral da OAB SP, Adriana Galvão, falando sobre a importância da defesa da advocacia e da diversidade, do presidente da Comissão de Diversidade Sexual e de Gênero da OAB SP, Victor Henrique Grampa, da presidente da Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero do Conselho Federal da OAB, Amanda Souto Baliza, além de outras secionais representadas na Semana do Orgulho, dentre elas a OAB Paraná e a OAB Distrito Federal.

A presença da Secional paulista, ao lado de presidentes de subseções, representantes de comissões e coletivos parceiros, reafirma a importância do trabalho conjunto na defesa dos direitos de todas as pessoas. O momento também convida à reflexão sobre a ausência de políticas públicas que garantam uma velhice digna e segura para a população LGBTQIA+.  


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